SEPULTURA revela el título del nuevo álbumSepultura ha revelado el título de su nuevo álbum: “The mediator between the head and hands must be the heart” (El mediador entre la cabeza y las manos debe ser el corazón).
Aunque el título se inspira en el clásico de Fritz Lang "Metropolis", el álbum no es un álbum conceptual o una banda sonora al igual que los predecesores "Dante XXI" (basado en "La Divina Comedia" de Dante Alighieri) y "A-Lex" ("La naranja mecánica", de Anthony Burgess).
Las grabaciones de “The mediator between the head and hands must be the heart” marcaron el reencuentro de Sepultura con Ross Robinson (con el que la banda había trabajado en “Roots”, publicado en 1996).
El álbum tiene programado su lanzamiento mundial en octubre a través de Nuclear Blast Records. En Brasil, el lanzamiento será a cargo del sello discográfico Sustancial.
El guitarrista Andreas Kisser explicó el significado del título del nuevo trabajo de la banda. "Me inspiré en una frase que es el mensaje central de la historia [de la película Metrópolis] - para expresar lo que dicen las letras. En la película, un millonario loco desea convertir a un robot en una persona. Esto es casi lo contrario de lo que vivimos hoy en día. Hoy más que nunca estamos robotizados, Internet, Google, chips bajo nuestra piel, es la esclavitud que nuestra sociedad globalizada sufre hoy. El título señala al corazón como el factor humano que mantiene al hombre como un hombre y no como un robot. El corazón late con la libertad de elección, tenemos que pensar por nosotros mismos, a fin de crear un mundo real, no un matrix.
Siendo una novela escrita a principios de 1920, es casi profética. Nos ayudó a centrar las ideas de las letras, con el fin de expresar lo que vemos hoy en día. Yo vivo en São Paulo, una de las metrópolis más grandes del mundo en la que más de 20 millones de personas viven y trabajan. Sé lo que es vivir en un caos diario, nuestra música refleja mucho de este sentimiento ".
Al hablar sobre la dirección sonora del nuevo álbum y la oportunidad de trabajar de nuevo con Ross Robinson, Andreas Kisser afirmó. "El álbum es brutal, rápido y al grano. Creo que es el mejor álbum de SEPULTURA de todos los tiempos, sin duda. Trabajar con Ross Robinson de nuevo fue un privilegio, ya que es uno de los mejores productores que hay. Tiene una fuerte conexión con la naturaleza, el corazón humano y la vida en general. Hicimos un álbum que está vivo y sin trucos de estudio. Tocamos juntos en la sala despidiendo una energía tan fuerte que se podía tocar. El corazón nunca ha de dejar de latir para la humanidad. No somos robots, somos la más pura energía natural y es algo por lo que vale la pena luchar. No somos esclavos. Tengo un corazón que late", concluyó.
En breve, se dará a conocer la portada.

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Sepultura revela título de seu novo álbum
A lendária banda brasileira de thrash metal Sepultura revelou o título de seu novo álbum: “The mediator between the head and hands must be the heart” (O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração).
Embora o título seja inspirado pelo clássico filme de Fritz Lang “Metrópolis”, o álbum não se trata de um disco conceitual ou uma trilha sonora como foram os predecessores “Dante XXI” (baseado em “A divina comédia”, de Dante Alighieri) e “A-Lex” (“A laranja mecânica”, de Anthony Burgess).
As gravações de “The mediator between the head and hands must be the heart” marcaram o reecontro do Sepultura com o renomado guru da música Ross Robinson (com quem a banda havia trabalhado em sua obra-prima “Roots”, lançado em 1996).
O tão aguardado álbum tem previsão de lançamento mundial para outubro, através da Nuclear Blast Records. No Brasil, o lançamento ficará a cargo da gravadora Substancial Music.
O guitarrista Andreas Kisser explicou o significado do título do novo trabalho da banda. “Eu me inspirei em uma frase que é a mensagem central da história [do filme Metrópolis] - ‘o mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração’ - para expressar o que dizemos nas letras. No filme, um milionário maluco deseja transformar um robô em uma pessoa. Isto é quase que o oposto do que vivemos hoje em dia. Mais do que nunca somos robotizados, pela internet, óculos do Google, chips sob as nossas peles e a escravidão globalizada que a nossa sociedade sofre nos dias atuais. A frase aponto o coração como o fator humano que mantém o homem como homem e não um robô. O coração bate com a liberdade de escolha, nós temos que pensar por nós próprios para criarmos um mundo real, não uma matrix.
Sendo um romance escrito no começo dos anos 1920, é praticamente profético. Ajudou-nos a manter as ideias centradas para as letras, a fim de expressar o que vemos hoje. Eu vivo em São Paulo, uma das maiores metrópoles do mundo onde mais de 20 milhões de pessoas vivem e trabalham. Eu sei como é viver em um caos diário, nossa música reflete muito deste sentimento”, detalhou.
Comentando sobre o direcionamento sonoro do novo álbum e a oportunidade de trabalhar novamente com o Ross Robinson, Andreas Kisser declarou. “O álbum é brutal, rápido e direto ao ponto. Sinto que é o melhor álbum do Sepultura de todos os tempos, sem enrolação. Trabalhar com Ross Robinson novamente foi um privilégio, pois ele é um dos melhores produtores que existem. Ele tem uma forte conexão com a natureza, o coração humano e a vida em geral. Fizemos um álbum que é vivo, sem truqes de estúdio. Nós tocávamos juntos na sala, explodindo em uma energia tão forte que se podia tocar. O coração jamais há de parar de bater para a humanidade. Não somos robôs, somos a mais pura energia natural e isto é algo pelo qual vale a pena lutar. Não somos escravos. Eu tenho um coração que pulsa!”, concluiu.
Em breve, a capa será divulgada.
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